terça-feira, 22 de setembro de 2015

LULU IN BLUE...

Há meses venho buscando tempo para este post, que reúne a mais recente produção da ceramista Lulu Silva Telles.  







A cada fornada ela se apaixona mais pelo ofício e expõe as peças na janela do seu ateliê, deixando Paraty - a cidade onde ela mora - ainda mais bonita e azul.
Obrigada, Lulu!  
 








domingo, 23 de agosto de 2015

VIAJANDO NO AZUL

Um trem para as estrelas, em algum trecho na Alemanha dos anos 90. 


Da interessantíssima série '36 views of mount fuji', em segawa thirty-seven.


Para as imagens contemporâneas, inspiração nos usos e costumes do Japão do século 17 ao 19.   

Foto de Daan Roosegaarde, em Amsterdã, para o seu Waterlicht.

terça-feira, 21 de julho de 2015

NOVE PROVOCAÇÕES PARA MANOEL DE BARROS


                 “As coisas não querem mais ser vistas por pessoas razoáveis...Elas desejam ser olhadas de azul."                                                                 










        ...desejam ser olhadas de azul...


quarta-feira, 3 de junho de 2015

EN BLEU, HUMOR COM DESIGN

Há dez anos eles fazem design de produto (alguns inusitados!),
mas sempre de olho na utilidade.
E o bom humor é ingrediente obrigatório
no dia a dia da equipe alto-astral do francesíssimo
5.5 Design Studio. http://www.5-5designstudio.com









domingo, 31 de maio de 2015

A ALDEIA MARROQUINA DE CHEFCHAOUEN

Uma vila azul... Ruas, calçadas, escadas, as casas, portas, janelas... 


Um lugar inspirador, onde a felicidade da leveza parece morar nas esquinas e onde é fácil sorrir...

 





Chefchaouen nasceu por volta de 1471, para abrigar mouros e judeus que vieram se refugiar das perseguições da Reconquista da Espanha. Naquele tempo, a aldeia era branca.

Na década de 1930, a vila entre montanhas voltou a ser refúgio de judeus, contra os horrores do nazismo. Foram esses moradores que passaram a pintar a cidade de azul - a cor que, no judaísmo, representa o céu, lembrando que todos podem viver uma vida de plena consciência espiritual.

A maioria das famílias judias que se refugiaram em Chefchaouen permaneceram na aldeia até 1948. Muitas, então, voltaram para Israel. Mas o lugar continuou azul... Simbólica ou não, a cor azul assegura, entretanto, mais conforto aos aldeões, pois mantém mais frios os interiores das casas, numa região onde comumente faz muito calor. 

   

Para alguns, hoje em dia, a cor significa também uma escolha que ajuda a espantar mosquitos... E entre o casario e as ruas que fazem lembrar águas claras e limpas, parece mesmo que insetos não chegam por ali...





Hoje há cerca de 40 mil habitantes em Chefchaouen. E os visitantes nem sempre chegam atraídos somente pelo azul da aldeia. É que, além de lindo e convidativo, o lugar é atração pelas grandes plantações de cannabis nas montanhas circundantes... 





Por essas e outras, todos que chegam à azul Chefchaouen dizem a mesma coisa: passar um tempo aqui faz você sorrir mais... Quem tem vontade de ir embora?...