Índigo indolor
poesia de Valéria PazUso azul. Desbota-se a tristeza.Abuso do azul.Desabotoa-me a alma. Destoa-se, enfim, do gris.Casulo de sedase desfiando. Desafiando a manhã de casual beleza.
Gozo que azul brota.
Desejo que não terminano riso de que preciso. Não resisto. Azulo-me pelo infinito.Agradecimentos à Ana Lagoa e Valéria Paz. |
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